1º. Prémio – Quadra Nº. 45
Cores mil, beleza extrema,
“mel”, foguetes, mãos humanas…
São estrofes dum poema
Que eu canto às Sebastianas!
“Albatroz”
José Afonso de Castro Bastos
Vila das Aves
2º. Prémio – Quadra Nº. 89
Freamunde tem magia,
Ou estou sonhando acordada…?
- Eu só sei que já é dia
E continua a noitada…
“Agradecida”
Patrícia Alexandra Rodrigues Ferreira
Catraia de Mouronho - Mouronho
3º. Prémio – Quadra Nº. 97
Sebastianas com “mel”,
Freamunde com capão,
São a maceta e cinzel
P’ra esculpir a tradição!
“Crente”
João Francisco da Silva
S. Tiago dos Velhos
Quadra Nº. 2
Freamunde é uma bica
De magia e diversão,
Sou pobre, mas de alma rica
Na solene procissão.
“Noreste”
Ernesto Lopes Nunes
Espadaneira - Coimbra
Quadra Nº. 8
Com riquezas bem humanas
Que a vida, em vida, nos traz,
Nas Festas Sebastianas,
Freamunde é chão de paz!
“Grão de Paz”
João Baptista Coelho
S. Domingos de Rana
Quadra Nº. 9
As Festas Sebastianas
São, por si, quem mais difunde
- Mesmo que um pouco profanas –
A alma de Freamunde!
“Pássaro Verde”
João Baptista Coelho
S. Domingos de Rana
Quadra Nº. 49
Sebastianas, altar
Do belo feito oração;
Quem lá vai quer lá ficar
Ou volta sem coração!...
“Albatroz”
José Afonso de Castro Bastos
Vila das Aves
Quadra Nº. 140
Sou um velho peregrino
E um infeliz pobretanas.
Mas jurei desde menino
Ir sempre às SEBASTIANAS!
“Elmano”
Aquilino do Nascimento Pereira Tojal
Figueiró
Quadra Nº. 148
Vejo a marcha da varanda
A procissão da janela
Só saio p’ra ouvir a banda
A tocar a Gandarela.
“Migu”
Maria Augusta de Sousa Ribeiro
Freamunde
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