Até ao romper d’aurora;
Tradições, “mel”, euforia…
Ah! Se Freamunde chora,
Só pode ser de alegria!...
“Zé da Batuta”
João Francisco da Silva
S. Tiago dos Velhos – Arruda Vinhos
Mãos humildes, mãos humanas
“Vestem” carros p’ró cortejo
E dão às Sebastianas
Pedaços…que tanto invejo!
“Poeta Só”
Renato Manuel Bravo Valadeiro
Estremoz
Morre a noite e nasce o dia
Mas a Festa continua,
Pois não morre a alegria
De Freamunde na rua!
“Clarisse”
Mara Sofia Rodrigues
Coto – Caldas da Rainha
Madrugada, doce alento
De quem espera e confia,
Gozar o “mel” no momento
Do nascer de mais um dia.
“Luís Carregado”
Victor Manuel Capela Batista
Barreiro
Ao ver as Sebastianas
Foi tão doce o meu encanto
Que só agora entendo a alma
De quem, delas, gosta tanto!
“Sempre”
António Dias Costa
Vila das Aves
Vem o dia a despontar
E, depois de tanta festa,
Vem o “mel” para adoçar
A alegria que resta!
“Tozé”
José António Palma Rodrigues
Ganilhos – Aljubarrota
Oh minha velhinha praça
Recanto de solidão,
Matas a sede a quem passa,
Dás guarida ao folião.
“Lousadense”
Marta Cristina Silva Pacheco
Silvares – Lousada
Tanta crise…austeridade,
Que me impõem uns sacanas!
Desalentam-me, é verdade…
Mas vou às SEBASTIANAS.
“Paz d’ Alma”
Aquilino do Nascimento Pereira Tojal
Figueiró
Eu adoro o S. João,
Não falto às Gualterianas.
Mas paixão, mesmo paixão,
As festas Sebastianas.
“Xana”
Bruno Miguel Teixeira Moreira
Freamunde
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