Ai se eu pudesse faria
De Freamunde, um altar,
Na toalha bordaria
Festa e bombos a rufar.
“Etelvina Pires"
Carminda Tavares de Oliveira
Oliveira de Azeméis
Já o sol namora a lua
É noitada até ser dia
Fogo, vaca e mel na rua
Freamunde é alegria.
“Racxa”
Maria Aurora Marques
Freamunde
Majestosa procissão
Vacas de fogo a granel
E a terna recordação
De madrugadas de mel…
“Ansião”
Fernando Augusto Ribeiro da Costa
Freamunde
Quadra Nº 6
Sebastianas, com graça,
São, dum povo, o seu cartaz;
Há quem só sonhe e não faça,
Freamunde sonha e faz!...
“Miragem”
Maria Filomena Fernandes Queirós
Santo Tirso
Quadra Nº 84
Um caldo verde na Praça
Na madrugada já fria
Dava às festas outra graça
E aquecia a romaria.
“Folhetas”
António Alberto Ribeiro Taipa
Freamunde
Quadra Nº 140
Conservando a tradição,
Sebastianas, meu Deus,
Têm consigo o condão
De encantar a terra e céus.
“Tradição”
Felizarda R. S. Nascimento Maia
Lisboa
Quadra Nº 170
Sebastianas são telas
Plenas de luz e de cor.
Tornam-se ainda mais belas
Por serem feitas d’amor.
“Flor de Lis”
Luísa Fernanda Nogueira Leal
Freamunde
Quadra Nº 181
Na Gandarela, há foguetes
Quando passa a procissão.
Sempre os mais lindos tapetes,
Não fogem à tradição.
“Migu”
Maria Augusta Sousa Ribeiro
Freamunde
Quadra Nº 194
Não tem que ser um modelo
Nem ter aqui seus avós.
Bebeu água do Agrelo…
… Fica um pedaço de nós
“Bairrista”
Fernando Augusto Ribeiro da Costa
Freamunde
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